Conheça nossos 4 eixos estratégicos
Conheça os projetos em execução do Instituto Ciclos

Seu início foi em maio de 2020 e, como várias atividades previstas originalmente implicavam na realização de oficinas e encontros presenciais, esta execução tem posto à prova a capacidade da instituição em adaptar-se e entregar os resultados esperados, mesmo diante de imprevistos e situações desafiadoras.
Objetivos:
1) Desenhar e implementar o sistema de governança da Rede de Gestores, incluindo elaboração do Regimento Interno, Carta de Princípios e procedimentos de adesão.
2) Promover a mobilização e engajamento dos membros da Rede de Gestores, incluindo recadastramento e ampliação de membros e promoção de atividades regionalmente integradas.
3) Organização e disponibilização de uma base de dados online sobre a Rede de Gestores e sobre o conjunto de unidades de conservação localizadas no Corredor Central da Mata Atlântica.
4) Ampliação do reconhecimento sobre a importância das unidades de conservação por parte de grupos de grupos de interesse específicos e pela sociedade de maneira geral.
Financiador: GIZ – Cooperação Alemã
Duração: 24 meses (maio de 2020 a abril de 2022)
Valor total investido: R$ 189.420,00

O projeto prevê também a implantação de um talhão demonstrativo de 10 hectares de restauração florestal produtiva, na Aldeia Pataxó Novos Guerreiros, em Porto Seguro, com vistas à produção de madeira para fabricação de utensílios e objetos de decoração.
Outro impacto previsto para esta iniciativa é o início do relacionamento dos artesãos da região com nichos de mercado de alto valor agregado, tais como ateliês de alto design, dos mais renomados designers brasileiros. Além de qualificar o posicionamento de produtos Pataxó no mercado, será uma oportunidade para ampliar a receita obtida com a comercialização do artesanato regional.
Adicionalmente, haverá um aporte adicional de 100 mil Euros para a constituição de um fundo rotativo, que viabilizará operações de microcrédito para os artesãos, individualmente ou em associações.
Financiador: Fundo Ambiental do Sul da Bahia (FASB)
Duração: 24 meses (setembro de 2021 a agosto de 2023)
Valor total investido: R$ 1.154.987,00

Considerando toda a área de influência e governança do MAPES, além das UCs mencionadas temos também o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, a Reserva Extrativista de Cassurubá, outras 42 RPPNs e sete terras indígenas (Águas Belas, Aldeia Velha, Barra Velha, Comexatibá, Coroa Vermelha, Imbiriba e Mata Medonha).
Em 2021, o CICLOS se aliou ao Grupo Ambiental Natureza Bela, organização que atua há 20 anos na área do mosaico, visando alinhar estratégias e otimizar recursos e investimentos. Juntamente com um pool de parceiros que inclui gestores de unidades de conservação, a Rede de Gestores das UCs do Corredor Central da Mata Atlântica, universidades, associações indígenas e outras organizações da sociedade civil que atuam na região, CICLOS e Natureza Bela estão implementando dois projetos, ambos denominadas ‘Reconectando Florestas’.
São propostas independentes, cada uma delas com objetivos, metas e áreas de atuação específicas, porém executadas de maneira sinérgica e integrada, compartilhando visão estratégica para o território, conceitos e práticas de restauração florestal, modelos de engajamento de agentes locais e protocolos de monitoramento.
OBJETIVO
Iniciar as ações de recuperação da cobertura florestal em 193 hectares, localizados principalmente no interior da Terra Indígena Comexatibá e nos parques nacionais do Descobrimento e Histórico do Monte Pascoal, aplicando diversas metodologias de restauração, incluindo indução e condução de regeneração natural, enriquecimento, sistemas agroflorestais e plantio adensado de mudas de espécies nativas.
O projeto prevê ainda ações voltadas para o fortalecimento dos agentes locais engajados na cadeia produtiva da restauração florestal, incluindo treinamentos, mentoria, assistência técnica, fortalecimento das capacidades técnicas e gerenciais, fomento ao empreendedorismo. Será formada uma Comunidade de Aprendizagem e Colaboração em Restauração Florestal, agregando todos os atores sociais engajados no tema no território.
Financiador: Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO)
Duração: 24 meses (dezembro de 2021 a novembro de 2023)
Valor total investido: R$ 2.113.894,40

Serão mobilizados cerca de 200 empreendedores, que se beneficiarão com ações que visam fortalecer suas estruturas de produção e vendas, fomentar a segurança alimentar e promover o acesso a recursos, para que possam criar e fortalecer seus pequenos negócios com dignidade, renda justa e competitividade.
OBJETIVOS
1) Educação financeira dos participantes.
2) Incremento de pelo menos imo 40% das vendas.
3) Consolidação de um programa regional de aceleração de negócios para pequenos empreendedores, com atividades permanentes e criação de fundo de crédito rotativo, para condicionar os participantes a praticarem educação financeira, e organizar e comunicar todos os resultados obtidos através de portfólios digitais, webinários e outras atividades.
A intenção é que as práticas adotadas e lições aprendidas sejam compartilhadas com instituições envolvidas na promoção de arranjos produtivos locais (APLs) no Sul da Bahia, incluindo universidades, Parque Tecnológico, gestores públicos, agências de fomento, SEBRAE, instituições de pesquisa, empresas, cooperativas, associações, entre outras.
Financiador: Assaí Atacadista (GPA)
Duração: 24 meses (outubro de 2021 a setembro de 2023)
Valor total investido: R$ 181.480,00

CABRUCAS - Fatos & Perspectivas
Destacando o papel e a relevância das cabrucas para a biodiversidade e os serviços ambientais do Sul da Bahia.
Desenvolvido em parceria com a Agência de Desenvolvimento Regional Sul da Bahia Global (ADR), o Instituto Arapyaú, a World Cocoa Foundation - CocoaAction, o Centro de Inovação do Cacau e o Sebrae, a série está dividida em oito episódios, cada um abordando um tema estratégico sobre as cabrucas:
1) Como as cabrucas podem conciliar produção, conservação e inclusão social.
2) O que a ciência e a experiência nos dizem sobre as cabrucas.
3) Como ter alta produtividade e rentabilidade na produção de cacau nas cabrucas;
4) Legislação agroambiental aplicada às cabrucas.
5) As cabrucas como vetores da bioeconomia regional.
6) Como financiar um sistema de produção que contribui com a natureza, o clima e o bem-estar.
7) A importância das cabrucas para o chocolate ‘tree to bar’.
Cada episódio conta com três convidados(as), sempre com visões diferentes e complementares, que debatem o tema sob a moderação de um(a) moderador(a).
As transmissões foram feitas ao vivo pelo canal YouTube do CICLOS, onde todos os episódios ficam disponíveis na íntegra, em caráter permanente com mais de 2.700 visualizações até o momento.
Com esta iniciativa o CICLOS se posicionou como organização ativa na agenda da bioeconomia da região cacaueira, tornando-se conhecida e reconhecida por atores locais relevantes, incluindo governos, instituições de ensino e pesquisa, produtores rurais, empresas e outras organizações da sociedade civil.
Este reconhecimento e inserção são fundamentais para o desenvolvimento de outras iniciativas em planejamento, tais como o Atlas Socioambiental do Sul da Bahia, a reativação do Diálogo do Cacau e ações de fomento ao empreendedorismo na cadeia produtiva do cacau e chocolate.
Conversas de Corredor
São abordados temas de interesse dos membros da Rede de Gestores das Unidades de Conservação do Corredor Central da Mata Atlântica.
1) Vamos conversar sobre a Rede: Histórico e desafios da Rede de Gestores das Unidades de Conservação do Corredor Central da Mata Atlântica.
2) Trilhas de Longo Curso: Oportunidades e desafios no Corredor Central da Mata Atlântica.
3) Concessões para atividades de uso público nas unidades de conservação.
4) Pensar globalmente, agir localmente: Bons exemplos de unidades de conservação municipais.
5) RPPN: Proteção voluntária do patrimônio natural no Corredor Central da Mata Atlântica.
6) Restauração florestal no Corredor Central da Mata Atlântica, Parte 1: Histórico e números.
7) Restauração florestal no Corredor Central da Mata Atlântica, Parte 2: Ações em curso e para o futuro.
8) Educação Ambiental nas unidades de conservação do Corredor Central da Mata Atlântica.
9) A importância das unidades de conservação para o abastecimento hídrico no Corredor Central da Mata Atlântica.
10) Mudanças climáticas e natureza: A importância das unidades de conservação para a resiliência do Corredor Central da Mata Atlântica.
Realizada em parceria com a Secretaria Executiva e o Grupo de Facilitadores da Rede, a série vai ao ar pelo canal YouTube da Rede e todos os episódios ficam disponíveis gratuitamente, em caráter permanente.

A Floresta do Camboatá abriga centenas de espécies da fauna e flora nativas da Mata Atlântica, com a ocorrência confirmada de 21 espécies ameaçadas de extinção.
Depois de permanecer por mais de uma década ameaçada de ser desmatada para dar lugar à construção de um autódromo, no final de 2021 a área foi finalmente reconhecida como unidade de conservação de proteção integral, com a promulgação da lei municipal de criou o Refúgio de Vida Silvestre da Floresta do Camboatá.
O CICLOS, por intermédio de sua cooperação com o SOS Floresta do Camboatá, contribuiu com a elaboração do texto da lei e exposição de motivos para sua aprovação, e segue colaborando com a criação do grupo de trabalho responsável pelas diretrizes que orientarão os processos de elaboração do plano de manejo e formação do conselho gestor.

Serão mobilizados cerca de 200 empreendedores, que se beneficiarão com ações que visam fortalecer suas estruturas de produção e vendas, fomentar a segurança alimentar e promover o acesso a recursos, para que possam criar e fortalecer seus pequenos negócios com dignidade, renda justa e competitividade.
OBJETIVOS
1) Educação financeira dos participantes.
2) Incremento de pelo menos imo 40% das vendas.
3) Consolidação de um programa regional de aceleração de negócios para pequenos empreendedores, com atividades permanentes e criação de fundo de crédito rotativo, para condicionar os participantes a praticarem educação financeira, e organizar e comunicar todos os resultados obtidos através de portfólios digitais, webinários e outras atividades.
A intenção é que as práticas adotadas e lições aprendidas sejam compartilhadas com instituições envolvidas na promoção de arranjos produtivos locais (APLs) no Sul da Bahia, incluindo universidades, Parque Tecnológico, gestores públicos, agências de fomento, SEBRAE, instituições de pesquisa, empresas, cooperativas, associações, entre outras.
Financiador: Assaí Atacadista (GPA)
Duração: 24 meses (outubro de 2021 a setembro de 2023)
Valor total investido: R$ 181.480,00