Adicionalmente aos projetos em execução, a equipe de Coordenação do CICLOS vem desenvolvendo conceitos e propostas, relacionadas à missão, visão e estratégias da instituição.
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Conheça as propostas em desenvolvimento do Instituto Ciclos

Pela parceria em construção, caberá ao CICLOS elaborar o sistema de coleta de dados para identificação dos projetos, construir a base de dados georreferenciados dos projetos identificados e desenvolver as capacidades dos atores locais para uso do sistema.
A implementação desta plataforma será importante para identificar, conhecer e dar visibilidade a essas iniciativas, democratizando o conhecimento e abrindo oportunidades para troca de experiências e saberes.
Conhecer essas iniciativas contribuirá para uma melhor definição estratégica e metodológica dos próximos projetos, ajudando na identificação de áreas prioritárias, proporcionando uma melhor distribuição das iniciativas, de acordo com as demandas de conservação na região.

Esta proposta apresenta grande sinergia com o projeto ‘Fortalecimento da Rede de Gestores de Unidades de Conservação do Corredor Central da Mata Atlântica’.

A proposta embrionária está sendo discutida com outras organizações da sociedade civil e pesquisadores de universidades que atuam na cidade e deverá ser lançada ainda no primeiro trimestre de 2021.

O programa de treinamento em desenvolvimento deverá abarcar temas como elaboração de políticas públicas nas áreas de resíduos sólidos, arborização urbana, áreas verdes, unidades de conservação e educação ambiental.
Inclui também o desenvolvimento de estratégias para a implementação dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA) já existentes (municípios de Mascote, Canavieiras, Itapebi, Belmonte, Itagimirim, Santa Cruz Cabrália, Eunápolis, Porto Seguro, Guaratinga e Itabela), visando ampliar a escala e o impacto das ações propostas.
Prevê ainda a articulação institucional, a mobilização de recursos técnicos e financeiros e o apoio na elaboração dos PMMA dos municípios da Região Cacaueira que ainda não têm o plano.
A proposta considera um processo integrado, regionalizado e colaborativo para a elaboração dos planos, otimizando recursos e aplicando os conceitos de planejamento e gestão de paisagens, considerando a vulnerabilidade a mudanças climáticas e propondo ações para mitigação e adaptação baseadas nos ecossistemas.

O atlas será fundamental para atualizar os dados de uso do solo no território, incluindo o tamanho da área ocupada com plantações de cacau nos sistemas ‘cabruca’ e ‘derruba total’. Incluirá também dados sobre projetos e iniciativas socioambientais realizadas ou em andamento, tornando-se uma fonte confiável para consultas e pesquisas para a região.